Quando falamos sobre a importância do conteúdo, geralmente nos referimos a como ele pode gerar valor, aumentar a autoridade da sua marca e facilitar o processo de vendas. No entanto, existe um aspecto fundamental que muitas vezes é negligenciado: o papel do conteúdo em filtrar quem você não quer atrair para o seu negócio.
Pode parecer contra-intuitivo, mas não é benéfico tentar agradar a todos. Como criador de conteúdo, você precisa entender que nem todos os clientes em potencial são ideais para o seu negócio. E, sim, isso significa que em algumas situações, você deve, de fato, afastar certas pessoas.
Mas por que você faria isso? Porque aceitar o dinheiro de todos pode custar caro, não apenas financeiramente, mas também em termos de tempo, energia e, principalmente, sua paz mental. Aqueles clientes que não compartilham dos mesmos valores da sua marca ou que não estão alinhados com o que você oferece tendem a ser os mais problemáticos. Eles podem gerar conflitos, demandar mais do que o necessário e, em última análise, prejudicar o equilíbrio da sua operação.
O segredo aqui é a seletividade. Criar um conteúdo que não apenas atrai, mas também filtra, é essencial para construir uma base de clientes sólida e alinhada com os seus objetivos. Isso significa que o conteúdo deve, sim, ter uma pitada de “espantalho”, afastando aqueles que não se encaixam no perfil ideal para o seu negócio.
Não tenha medo de perder uma parte do seu “público” se isso significar que você está, ao mesmo tempo, estreitando o foco para aqueles que realmente importam – os clientes que valorizam o que você oferece e que serão verdadeiros parceiros na jornada do seu negócio.
Então, pergunte-se: seu conteúdo já tem uma pitada de seletividade? Se ainda não, talvez seja hora de repensar a estratégia para garantir que você está atraindo as pessoas certas e construindo um relacionamento mais forte e significativo com elas. Afinal, mais do que quantidade, a qualidade das conexões que você faz é o que realmente importa para o sucesso a longo prazo.